Em Ba-Vi de reviravolta, o Bahia marca por duas vezes em desvantagem numérica, vê Marcos Felipe brilhar e vence clássico na Arena Fonte Nova.
Jean Lucas, logo aos 02’ e de maneira irresponsável, agrediu a Baralhas e acabou sendo expulso deixando o Bahia com inferioridade numérica em mais de 2/3 da partida.
Sem Jean Lucas, coube ao Everton Ribeiro e Caio Alexandre ditar o jogo para o Bahia e dos seus pés construíram o que foi o primeiro gol do Bahia, quando Caio Alexandre cruza para antecipação do Erick Pulga a Claudinho: 1-0.
O Vitória, por sua vez, deveria ter a superioridade não apenas numérica, mas técnica, inclusive. Não conseguiu! W. Rato e Osvaldo produziram pouco e restou a Claudinho ser o responsável pela construção dos dois principais lances ofensivos do Rubro-negro no 1° Tempo. Pouco pelo cenário ao seu favor!
Na volta para o 2° Tempo, o Vitória assumiu a pressão e buscou amassar ao Bahia. Rogério Ceni mexeu mal no intervalo e, ao invés de fortalecer o meio de campo, optou por trocar o atacante e viu o Vitória crescer nos melhores 15’ minutos do seu jogo. Em uma bola alçada para área, Kayzer marca e empata naquela oportunidade: 1-1.
E quando parecia que o Bahia iria sucumbir frente à vantagem numérica do Vitória, o Tricolor encontra o segundo gol em persistência de Acevedo e brilho de Michel Araújo - que tivera adentrado à partida na etapa complementar.
A partir daí o Vitória voltou a sentir a pressão, Pepê foi expulso após TRÊS minutos em campo e arrefeceu as investidas do Rubro-negro, forçando as bolas alçadas: 37 cruzamentos!
Contudo, o Vitória terminou o jogo com 23 finalizações para sete intervenções do Marcos Felipe - o melhor em campo (com menção honrosa para Erick Pulga). Faltou ao Vitória melhor qualidade e assertividade ofensiva para quebrar a invencibilidade do Bahia de 11 anos sem perder para o arquirrival em Campeonatos Brasileiros.
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