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Perigo escondido na areia da praia de São Tomé de Paripe

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O dia do meio ambiente, que foi comemorado na última terça-feira (05), trouxe a lembrança de uma caminhada domingo passado, na bela praia de São Tomé de Paripe, no Subúrbio de Salvador, que revelou uma triste realidade: os banhistas que usufruem das belezas naturais não zelam pela natureza e esquecem que retornarão algum dia para o lazer. 

Tivemos que interromper a caminhada várias vezes, para pegar pedaços de vidro e descartar em local adequado, evitando acidentes. A cada cinco passadas a cena se repetia, transformando o passeio em uma maratona de "catação",  já que encontramos dezenas de cacos de vidros na extensão da areia, em diversos tamanhos, cortantes e pontiagudos, e  retiramos os visíveis.

Lembrando que o vidro, tem o tempo de decomposição que leva de 4 mil a 1 milhão de anos.

Eis que fazemos a pergunta: Cadê a consciência dos banhistas e a limpeza da praia pela prefeitura?