Bahia é superior, mas empata com o Internacional na Copa Libertadores

Bahia é superior, mas empata com o Internacional na Copa Libertadores Fotografo:Reprodução / CONMEBOL

Bahia e Internacional ficam no empate por 1 a 1 na estreia da fase de grupos pela Copa Libertadores da América.

Rogério Ceni surpreendeu e optou por Cauly entre os titulares, o que faria do Bahia ter vantagem numérica no meio de campo diante do Internacional (4 homens contra 3). Além disso, na fase defensiva, o Internacional se posicionava com 5 jogadores na última linha com Fernando, primeiro volante, ‘afundando’ entre os zagueiros (vide frame). Bingo!

O Bahia foi dominante em praticamente toda a partida, controlando as ações no meio de campo, mantendo a posse de bola e domínio territorial. Jean Lucas, Everton Ribeiro e Cauly tiveram espaços para construir o jogo na intermediária do Internacional, sobretudo no 1° Tempo.

O que faltou ao Bahia foi uma melhor eficiência nas finalizações. Foram 11 apenas no 1° Tempo. No 2° Tempo mais 10 finalizações, algumas destas em chances consideradas claras de gol - o que dizer a de Lucho no último minuto?

Contudo, mesmo com a baixa física de Cauly e Everton Ribeiro na etapa final, substituídos por Erick e Ademir, o Bahia conseguiu construir com a bola nos pés e marcar seu gol com Jean Lucas, novamente pisando na área como “fator surpresa”.

O que não estava no script (ou estava, beira costume?) foi - outra - falha de marcação do sistema defensivo do Bahia e o Internacional, dentro de suas características, com os dois laterais avançados cruzar de ponta a ponta (da esquerda para a direita), de Bernabei para Aguirre finalizar, Ronaldo oferecer o rebote e Enner Valencia empatar o jogo para os Colorados: 1 a 1 na Arena Fonte Nova.

Nem sempre o futebol é justo. Por atuação, o Bahia merecia sair da Arena Fonte Nova com uma melhor sorte e um melhor resultado. Mas assim são os jogos de Copa! E mais do que as atuações, valem os resultados. 

Para o Internacional, o resultado foi muito melhor do que a atuação. Já para o Bahia, apesar do gostinho amargo, fica a esperança de seguir na competição encarando qualquer adversário de igual para igual, mantendo vivo o sonho da classificação para às oitavas da principal competição do Continente.

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